Eis o primeiro post de verdade. Aquele que a gente nunca mais esquece. O primeirão de muitos, espero. Escrever sempre foi um desejo, desde a infância. Na juventude vieram os diários, com textos que hoje soam incompreensíveis. Eles tinham de tudo: frases soltas, papéis colados, poesias (muito ruins, é claro), textos imensos, a maioria com a intensidade compatível com essa fase da vida. Os anos passaram, os diários, infelizmente, foram deixados de lado e, com isso, a mão foi perdendo o jeito. Depois, já na faculdade, vieram os textos obrigatórios, vez ou outra com algum prazer e com alguma liberdade. Mais tarde surgiram os textos-ossos-do-ofício, os textos-ganha-pão. Todos importantes, é claro, principalmente porque nenhum texto pode ser desprezado, mas nem sempre ficam totalmente do jeito que a gente quer. Agora, resolvi não mais resistir ao mundo dos blogs e decidi botar o texto pra fora. Escrever sobre o que quiser, sobre o que tiver vontade, sem lenço e com algum documento. Esse espaço não será um diário, afinal para isso ainda existem os diários de papel com o toda a privacidade que os assuntos pessoais merecem. A idéia é brincar de escrever, falar sobre temas leves, exercitar a criativade. E o melhor: sem copidesque, sem editor-chefe, sem supervisão ou canetada de nenhuma espécie. Então, que as palavras possam fluir livremente por aqui. Até!
2 comentários:
Aha!! Eu sabia que você não demoraria para criar o seu blog!! Você vai ver que brincar de escrever é dos melhores exercícios que existem. Já gostei do primeiro texto. Que venham os próximos. Ah! Quanto às baratinhas, tenho um outro texto mais complexo no blog sobre isso... Depois dá uma lida. Não consigo passar por cima desse ódio. Diz pra sua amiga que "eu ainda não cheguei a esse ponto de desenvolvimento de mim mesma, assim como ser humano"... Beijos.
Valeu Bella! Você sempre amiga e incentivadora. Obrigada!
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