Hoje, quando saía da análise cheia de caraminholas na cabeça, um maluco - maluco mesmo - queria porque queria acertar uma garrafa de limpol na minha cabeça. Como a dita cuja (leia-se a minha cabeça) estava fervilhando de tanto pensar - e põe fervilhando nisso - não tive dúvidas: quis acertar o sujeito também. Foi aí que me dei conta: será que preciso de mais horas no divã?
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